Preparem-se, Brasil! Prado, a cidade baiana conhecida por praias paradisíacas, agora brilha em outro quesito: virou a Disneylândia do lixo e da treta pública! O protagonista? O prefeito Gilvan da Silva Santos, que assinou um contratinho de R$ 7,5 milhões com a gloriosa empresa Pentágono Prestação de Serviços. Pentágono, minha gente! Já tem morador jurando que ele confundiu a coleta de lixo com missão diplomática.
O contrato, mais suspeito que nota de R$ 3, virou meme nacional. Nos bastidores, dizem que o prefeito, em crise nervosa, ligou para Carla Zambelli pedindo dicas de fuga internacional. “Trump, me ajuda, tô no Pentágono!”, teria gritado, segundo áudios que ninguém confirma, mas todo mundo compartilha.
Enquanto isso, a cidade virou cenário de filme: caminhões velhos dignos de museu, urubus fazendo bico como fiscais ambientais e entulho desfilando pelas ruas como se fosse bloco de carnaval. “Nunca vi tanto lixo junto… e nem tô falando do da rua”, disse um morador, desviando de uma geladeira abandonada.
O vereador Wanderson da Rocha Leite, nosso herói de vassoura em punho, denunciou que os tais “veículos novos” da empresa são tão antigos que participaram das gravações de Auto da Compadecida. Agora, ele vive entre ameaças e boatos, tipo personagem de novela das oito.
E o prefeito? Diz que tem “articulação no TCM”, mas por aqui, o povo acha que o que ele tem mesmo é a cara de pau encerada. Prado virou instalação artística de lixo a céu aberto. Turismo? Só se for o tour escândalo: parada no caminhão quebrado, selfie com o urubu e visita guiada ao ofício da denúncia.
Prado: onde o lixo é tanto que virou patrimônio cultural!